quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Conheça a primeira caminhonete que existiu em Ichu, quando ainda pertencia a Riachão do Jacuípe:


Na década  de 40 (data exata não confirmada), quando ainda aqui era vila e pertencia a Riachão do Jacuípe, o fazendeiro Manoel das Circuncisão Carneiro conhecido como Seu Né do Umbuzeiro comprou o que seria o primeiro carro "Caminhonete" da localidade conhecida na época por ENXÚ, que hoje é a cidade Ichu.

Segundo relato dos familiares que são bem católicos; o senhor Manoel ou Seu Né do Umbuzeiro fez uma promessa em ir há Igreja do Bonfim em Salvador assim que comprasse o seu automóvel, diz ainda os familiares, que assim que comprou o carro foi com seus parentes e familiares pagar esta promessa ao Senhor do Bonfim. 

Nesta foto você pode observar que foi registrado este momento que para eles foi muito importante, a foto foi tirada ao lado da Igreja do Bonfim em Salvador, e todos os familiares e parentes do fazendeiro estavam sobre o Pau de Arara "da Chevrolet" que foi o primeiro a existir em Ichu.  

Por: Valdir Carneiro / Foto: Arquivos da família

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Origem do povoado do Umbuzeiro Ichu-Ba:


Hoje tivemos visitando mais um povoado do município de Ichu, desta feita o povoado do Umbuzeiro que fica a cerca de 1km da sede deste município onde mora cerca de 18 famílias humilde e hospitaleira. Em conversa com moradores deste povoado buscando informações sobre a sua orígem os moradores nos orientaram a procurar o Sr Manoel Antônio Carneiro conhecido como Mano que mora atualmente em um vilarejo chamado Calombi mais esteve morando toda sua vida neste povoado. Fomos até lá onde fomos bém recebido pelo senhor Manoel Antônio Carneiro "o Mano", professor aposentado 63 anos.

Ao indagarmos sobre a orígem do povoado do Umbuzeiro o senhor Manoel nos disse que tudo começou através de uma Igreja católica construída por ele na década de 80 onde só existia ele (Mano) como morador afirma.
Segundo o senhor Manoel esta Igreja atraiu muitas pessoas para região que aos poucos foram construindo suas residências próximo a Igreja para diminuir a distancia quando fossem resar, ainda falando sobre ao nome do povoado Mano nos informou que a região no passado tinha bastante árvores conhecido pelo nome de umbuzeiro e devido este fato esta fazenda passou a chamar-se, fazenda Umbuzeiro e posteriormente com o povoamento da região prevaleceu o nome onde existe até hoje. 
 Por Valdir Carneiro

quinta-feira, 31 de março de 2011

Origem do povoado de Casa Nova, Ichu-Ba:


Todos nós sabemos como surgiu o município de Ichu, publicamos aqui um artigo que fala tudo sobre a sua origem, você pode relembrar este artigo clicando aqui.

Agora vamos informar a todos vocês como surgiram os povoados desta Cidade maravilhosa, a começar pelo povoado de Casa Nova.
Um belo dia ensolarado sair de Ichu até o povoado de Casa Nova em busca de informações sobre como se originou este povoado, andei cerca de 6 Km de Ichu até chegar ao povoado, lá conversei com alguns moradores antigos deste povoado, um deles foi o Senhor Orlando Cordeiro Guimarães conhecido como Orlando da Casa Nova” 81 anos, um comerciante antigo do povoado. Em conversa com a nossa reportagem, o Senhor Orlando nos disse que existia um fazendeiro conhecido por Domingos Guimarães que tinha uma casa bem velha e devido a situação precária de sua residência resolveu construir uma casa nova para morar, depois disso todos da família sempre chamava a nova residência de Casa Nova e com o passar dos tempos seus filhos e familiares foram construindo suas casas na redondeza e daí a origem do nome e do povoado.

Agradecemos a colaboração dos senhores Antônio Pereira Lima, Nicanou Braz Freitas, Antônio Bispo Santana e principalmente o Sr Orlando Cordeiro Guimarães que nos receberam muito bem e repassaram todas as informações necessária para conclusão da matéria.

Lembramos que são nove (9) o número de povoados no município de Ichu-Ba, seus nomes são: Casa Nova, Mumbuca, Barra, Nova esperança, Varjota, Formigueiro, Praianos, Licurí e Umbuzeiro.
 Por Valdir Carneiro

sábado, 22 de janeiro de 2011

Como Surgiu o Município de Ichu:

Havia por volta de 1920, uma fazenda chamada Enxú, pertencente ao fazendeiro Joaquim Lázaro Carneiro, Baiano, casado com Dona Umbelina Maria Carneiro, no distrito de Candeal município de Riachão do Jacuipe no Estado da Bahia. O nome Enxú designa casa de vespa servindo de intitulativo, a fazenda foi grafado mais tarde erroneamente quando na utilização dos documentos legais que daria forum administrativo ao Município de Ichu. Na época que começa erra narrativa 1920, surge na vila de Candeal por volta de 1924 mais ou menos uma seita religiosa da Igreja Batista tendo como seu pastor um Senhor de nome Gasparino.  
A incompatibilidade religiosa provocou logo brigas e discussões. Certa vez os protestantes invadiram a Igreja Católica na hora da missa e apanharam-no o padre e puseram para fora. Houve então luta corporal entre os ligantes tendo os moradores da fazenda Enxú participando ativamente dos entreveros. Mais tarde vendo os Católicos que o P adre se achava impotente para dominar o entusiasmo dos protestantes já acobertados pelo Sr Alvaro Lobo que era muito conceituado e chefe da vila, foram deixando de ouvirem as missas e outros atos religiosos na vila de Candeal, pedido ao padre para escolher outro local para celebrar esses atos, e o padre escolheu então a fazenda Enxú. Então compraram um par de sino e puseram na fazenda. No ano seguinte começaram a surgir as primeiras casas de povoado que se iniciava. No ano de 1926 deram início a construção de uma Capela, que deram o nome da Capela Sagrado Coração de Jesus. Para solucionar o problema que consistia no desejo que tinha, Joaquim Lázaro, em construir a Capela dentro da moradia, contra os outros Católico que não aplaudiram tal capricho. A rivalidade entre o povo de Enxú e os moradores Candeal, mesmo que foi objeto de separação de 1926, continuou a existir depois de 1935 quando Ichu ja era distrito de paz. O despeito continuou até a data em que ambos distrito foram inclusos entre os municípios Brasileiros. Assim a emancipação de Ichu se deu pela lei n° 1766 de 30 de Junho de 1962.  
Ichu limita-se com os municípios de Candeal e Serrinha por linha imaginária, Conceição do Coité e Riachão do Jacuípe pelo Rio Tocós possui uma área total de 128,5 Km². Através da BR-324, distância de 178 Km de Salvador a Capital do Estado, 67 Km de Feira de Santana (cognominada Princesa do Sertão) e, por estradas vicinais, 23 Km de Serrinha, 27 Km de Conceição do Coité, 21 Km de Riachão do Jacuípe.
A vegetação apresenta contato Caatinga-Floresta Estacional, Floresta Estacional Semi-decidual. O relevo é o pediplano Sertanejo. A geologia é constituída por gnaisses chamockíticos, granulitos, biotita, granitos, granito-gnaisses, rochas básicas-ultrabásicas. Apresenta ainda manganês e quartzo. O clima é semi-árido encontrando assim o município no poligono das secas.
Compõe a bacia hidrográfica do Paraguaçu e do Jacuípe, tendo como seus rios principais os temporários Rio Tocó, Caldeirão da onça, Tábua Formigueira ou Rio da Vargem. Sua hidrogeologia possui a qüífero de importância muito pequena, com profundidade do nível estático de 0 a 30 m. Atualmente o município de Ichu possui os seguintes povoados: Mumbuca, Barra, Varjota, Nova Esperança, Licurí, Praianos, Formigueiro, Umbuzeiro e Casa Nova além de diversos vilarejos e fazendas.
Ichu é um município Brasileiro do Estado da Bahia. De acordo com o CENSO realizado pelo IBGE no ano de 2007, a população de Ichu ficou em 5.881 habitantes.
Ichu tem uma área total de 128,5 Km². O CEP (código de endereçamento postal) de Ichu é 48.725-000. Chega-se a Ichu pela Rodovia Estadual BA-411.      
Por Valdir Carneiro com informação da winsiclopédia livre

Veja algumas fotos de Ichu-BA.
Esta é a praça da Matriz
                                        
                                                            Esta é a quadra de esporte          
                                
                                                       Este é o Centro de abastecimento

Movimento da Feira livre as Segundas-feira
             
                                                            
                                                         Festa do dia dos idosos em 2010
                                         

                                                Feira Livre no Centro de Abastecimento                          

sábado, 1 de janeiro de 2011

Literatura de Cordel Por Valdir Carneiro:

A questão entre dois amigos

Vou narrar uma história
De um caso que se passou
Envolvendo dois amigos
Que o diabo abeirou
Por causa de um tanque
Construído por um trator

No ano de oitenta e sete
Existia um fazendeiro
Chamado Roque Bento
É valente e tinha dinheiro
Era contra o Antônio
Caboclo bom companheiro

O fazendeiro era a favor
Do amigo Fortunato
Quando tudo se agravou
Ele logo saiu de baixo
Fortunato confiante nele
Ficou mais injuriado

A questão iniciou
Por causa de um tanque
Construído por um trator
Época de lua minguante
Um dia de quarta-feira
Foi o dia iniciante

Iniciando a construção
Roque Bento combinou
Com o amigo Fortunato
Sobre a terra do trator
Que iria jogar a trincheira
Sobre a propriedade do tutor

Acontece que a trincheira
Ficou sobre a estrada
De acesso à residência
Onde Antônio passava
Que acabou dando início
A questão a qual citada

O caso aconteceu
Agora vou lhe dizer
Antônio muito arrufado
Homem só queria ser
E seu amigo Fortunato
Também fez por merecer

O fazendeiro jogou a trincheira
Na roça de Fortunato Medeiro
Se Antônio era esperto
Falar em Fortunato faz medo
Tanto um como o outro
Quer tapar o céu com o dedo

O fazendeiro fez sua cerca
Para dentro de sua roça
Quando Fortunato fez a sua
Do local estava fora
Antônio e seus filhos
Chegaram à mesma hora

Como era compadre de filho
Que Fortunato tinha batizado
Antônio pediu a Fortunato
De mansinho combinado
Chamando para dialogo
Só não queria ser prejudicado

Fortunato zangado disse-lhe
Vá derrubar a cerca
Antônio não respondeu nada
Apenas abaixou sua cabeça
Chamou suas filharadas
E seguiu na vereda

Antônio derrubou a cerca
Deixando toda ao chão
Retirou com as filharadas
Tendo-lhe muita atenção
Esperou o Fortunato
Reagir sobre sua ação

Quando foi no outro dia
Que Fortunato foi e viu
Sua cerca toda ao chão
Mudou logo seu sombrio
Construiu a cerca novamente
Chateado com o seu vizinho

Depois de construir a cerca
Antônio voltou a derrubar
E foi um rolo danado
Sem previsão de terminar
Veio o delegado Roberto
E tentou os ânimos acalmar

Roque Bento disse-lhe a João
Que era irmão de Fortunato
Acabe com esta questão
Fazendo a cerca no local exato
E João bem cauteloso
Ouviu os dois arrufados

Antônio indignado
Disse-lhe pode construir
Se ficar fora do local
Saibam que irei agir
João disse-lhe cale-se
E Fortunato nem quis ouvir

Fortunato ficou calado
Com uma raiva do cão
João observando
Com cuidado e atenção
Fortunato aceitou o acordo
Por João ser seu irmão

João disse a Antônio
Não quero a cerca derrubada
Antônio disse pode fazer
Mas quero que libere a estrada
E João queria mesmo
Era a questão terminada

Quando João construiu a cerca
No local certa e exata
Antônio disse-lhe, está bom.
Agora sim, me agrada.
Fortunato não disse a ninguém
Que a cerca certa estava

Fortunato decepcionado
Por ter nadado contra maré
Saiu com sua família
Para conceição do Coité
Comprou uma casa lá
E foi viver como ele quer


Vendeu Fortunato suas terras
Aos vizinhos e foi embora
Ler-se o primeiro cordel
De Valdir e outrora
Isso foi terminado
Resta paz e harmonia agora.

Baseado em fato real, acontecido na década de 80 na zona rural do município de Ichu (Os nomes foram substituídos para preservar os envolvidos).



O Triângulo amoroso: 
Vou contar aos meus leitores
De um caso que se passou
No ano de oitenta e oito
Um caso de triplo amor
Envolvendo duas moças
E um rapaz trabalhador

Uma das moças se chama
Julian da conceição
A outra era conhecida
Por Marilene Beltrão
O rapaz era Edivaldo
Bastante querido na região

Antes deste fato
Edivaldo namorava
Com a filha de Martins
Assim o povo falava
Que ela o amava ele
E ele lhe amava

Também por Edivaldo
Marilene se apaixonou
Edivaldo gostando dela
A outra ele deixou
E este namoro deles
A frente continuou

Foi vivendo namorando
Edivaldo e Marilene
Até que veio um filho
De um menino inocente
E nasceu na casa deles
Um menino inteligente

Registraram a criança
Jeferson era seu nome
Viviam na santa paz
Marilene e seu homem
Vou falar de sua história
Disso ninguém o esconde

O pai de Edivaldo
Não queria o casamento
Apesar de serem amigos
Por motivo não sabemos
O certo é que os dois
Juntos estavam vivendo

Na tentativa de destruir
O amor deles e conseguiu
O pai de Edivaldo
Desta forma agiu
Jogando seu filho aos braços
Da filha de seu próprio tio

                                   Julian passou a gostar
De seu primo Edivaldo
E Marilene com muita raiva
Com seu filho ao seu lado
Desejava encontra-lo os dois
Para satisfação tira-lo

Certo dia de sexta-feira
Marilene ia pela estrada
Chegando mais adiante
Ela girou errada
Saindo no local      
Onde os dois se amavam

Era na própria residência
De Julian Conceição
Marilene gritou peguei
O povo tinha razão
Eles bateram a janela
E ficaram sem ação

Marilene indignada
Voltou na mesma hora
Triste e lastimando-se
Tenho certeza agora
Vi com os próprios olhos
O namoro da outrora

Marilene voltou pra casa
Muito triste e raivosa
Vendo está destruída
Sua vida amorosa
Tendo um filho com Edivaldo
E acabou levando um fora

Marilene se conformou
E seguiu a sua sina
Cuidando do seu filho
Que era a sua vida
Por causa de Julian
Não era mais querida

Num certo dia de domingo
Um envolvimento aconteceu
Com Marilene e Edivaldo
E Julian percebeu
Mandou logo seu cunhado
Chamar o marido seu

Este cunhado de Julian
Era irmão de Edivaldo
Era contra Marilene
Isto desde o passado
E foi a favor de Julian
Por achar aquilo errado

Na casa de angélica
Onde tudo aconteceu
Em um dia de forró
Julian à Marilene ofendeu
Chamando de descarada
E Marilene lhe bateu

O irmão de Julian e Edivaldo
Para Marilene avançou
Agrediram ela com uma tapa
Que logo ela tombou
Depois arrependidos
Disseram que só empurrou

Chegou o irmão de Marilene
Querendo tudo saber
Quem bateu em minha irmã
E todos foram se esconder
Acabou não dando em nada
E nada pode fazer

O irmão de Marilene
Não pode descontar
Procurou o delegado
E perguntou isso dar?
Homem bater em mulher
Para o delegado acertar

O delegado Roberto
Marcou uma audiência
E não deu em nada
O processo em clemencia
E ficaram todos intrigados
Com trabalho da excelência

Aqui está acabado
A história destas belezas
Ficaram inimigas
Marilene sem proeza
É um exemplo para as moças
Parir antes da certeza

Baseado em fato real, acontecido na década de 80 na zona rural do município de Ichu (Os nomes foram substituídos para preservar os envolvidos).


A dor de uma traição:

Agora neste momento
Que aqui estou falando
Quero esclarecer o casamento
De um homem pobre e franco
Que viveu com sua esposa
Mais ou menos 20 anos

Os dois viviam bem
Sem nunca terem intrigas
Laurinha e Benedito
Digo e não são mentiras
Viviam em harmonia
Em paz e sem brigas

Acontece que Laurinha
Gostava de outro homem
Um grande amigo de Benedito
Isto ninguém esconde
Vou falar deste ocorrido
Lembro-me como ontem

Benedito chegou a ver
No palmares os dois só
Avistando ele correu
Abaixado como Mocó
Sabia o Ricardão
Que se ficassem seria pior

Não foi possível Benedito
Identificar quem era
Quando Laurinha chegou
Não falou bruto com ela
Mas de raiva ele estava
Pior que uma fera

Ele ficou calado
Cumprindo a sua sina
O tempo foi passando
Ele lembrava ainda
De tudo que aconteceu
Por trás da caatinga

No ano de oitenta e seis
Numa época de verão
O povo preparava a terra
Já para a plantação
Um dia de segunda-feira
Foi o dia da pior traição

O irmão de Laurinha
Chamado Expedito
Fez um mutirão bem perto
Da casa de Benedito
E Augusto chegou quieto
E ninguém viu reboliço

Chegando com seu carro
Na porta de Laurinha encostou
Ninguém ouviu barulho
Nem a hora que chegou
Pegando todas suas coisas
E juntos se mandou

Benedito estava em Ichu
E quando chegou que viu
O vazio dentro de casa
Seu sangue logo sumiu
Chorando se perguntava
Com quem Laurinha fugiu?

Quando a poeira baixou
Que soube de tudo o certo
Que Laurinha tinha fugido
Com seu amigo perverso
O tal augusto Freitas
Deixou-o mais perplexo

Quinze dias mais ou menos
Benedito triste passou
Só bebendo e fumando
Até que outro rumo tomou
Foi procurar outra mulher
E com pouco tempo arrumou

Depois deste caso
Ele nem mais lembrava
Chamou um pintor
E pintou a sua casa
Comprou carro fogão a gás
E comprou móveis pra sala

Arrumou outra mulher
Lá em Camaçari
Era sua própria prima
E trouxe-a pra se
Veio morar em sua casa
E estão vivendo feliz

Benedito aqui em Ichu
Gostava de outra pessoa
Mas teria que escolher
Das duas que eram boas
E escolheu a de Camaçari
E não estava mais atoa

Está Benedito vivendo
Com Bela que ele gostou
Amando um ao outro
E tudo recomeçou
Felizes estão os dois
Vivendo o seu amor

Laurinha continua com Augusto
Com quem ela fugiu
Benedito com o novo amor
A sua sina cumpriu
Sofreu pela traição
Mas logo se redimiu.

Baseado em fato real, acontecido na década de 80 na zona rural do município de Ichu (Os nomes foram substituídos para preservar os envolvidos).

Por Valdir Carneiro